Um homem de 30 anos foi assassinado a tiros em um bar em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, no dia 26 de outubro, e o principal suspeito, identificado como Keven Ígor Silveira Novaes, está foragido há dez dias. A vítima, Geovani Svolkin da Silva, foi baleada no braço e no peito durante uma briga generalizada que ocorreu no estabelecimento.
Testemunhas registraram o momento da confusão, que culminou com os disparos efetuados por Keven. Após o crime, o suspeito fugiu do local em um carro e desde então não foi localizado pelas autoridades. Um mandado de prisão temporária foi expedido contra ele.
Keven Ígor Silveira Novaes, que trabalha como segurança em eventos e casas noturnas, é agora procurado pela polícia. A arma utilizada no crime, uma pistola calibre .40, pertence ao pai do suspeito, que possui registro de Caçador, Atirador e Colecionador (CAC). Investigações preliminares indicam que Keven não possuía autorização da Polícia Federal para portar a arma, considerada de uso restrito. Apurou-se também que ele não estava trabalhando no bar na noite do ocorrido.
O caso foi registrado como homicídio, e um inquérito policial foi instaurado no 1º Distrito Policial de Rio Preto para apurar as circunstâncias do crime. Imagens de câmeras de segurança e vídeos feitos por clientes do bar mostram o tumulto e o momento em que Geovani é baleado e cai na rua.
O corpo de Geovani Svolkin da Silva foi sepultado em Potirendaba, no dia 27 de outubro. Informações preliminares indicam que a briga teria começado por ciúmes, após um desentendimento entre o irmão da vítima e o suspeito. Geovani teria se envolvido na discussão para defender o irmão e acabou sendo baleado. As investigações seguem em andamento.
Fonte: g1.globo.com