Seis indivíduos foram condenados pela Justiça, na última quinta-feira (23), por envolvimento no furto de uma joalheria localizada na Vila Redentora, em São José do Rio Preto (SP). A decisão judicial ainda permite recurso.
O crime, que ocorreu em 15 de maio de 2022, resultou em um prejuízo estimado em mais de R$ 1,5 milhão para a empresa. Quatro homens e duas mulheres foram considerados culpados, conforme a sentença proferida pelo juiz Vinicius Abbud, da 1ª Vara Criminal de Rio Preto.
Edivan Evangelista de Araújo e Élio Bueno Junior foram sentenciados a quatro anos, cinco meses e 10 dias de reclusão, iniciando o cumprimento da pena em regime fechado. De acordo com os autos do processo, ambos foram responsáveis por invadir o estabelecimento e executar o furto.
Gelson Sadan Moreira da Luz e Fábio Luiz Lazari de Oliveira receberam penas de três anos e seis meses de reclusão, também em regime fechado. Rosângela Alves Chagas e Mayara Aparecida Gonçalvez Gimenez foram condenadas a três anos e seis meses de reclusão, com cumprimento inicial em regime semiaberto. Os quatro foram considerados coautores do crime.
A decisão judicial também aponta que o grupo recebeu apoio de Arthur Ortega Arsa, que faleceu em janeiro deste ano no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São José do Rio Preto.
Na ocasião do furto, joias e relógios de luxo foram subtraídos da joalheria, localizada na Vila Redentora. O representante da loja informou à polícia que os alarmes dispararam e a empresa de segurança foi acionada. As autoridades constataram sinais de arrombamento no local, confirmando o furto de relógios de diversas marcas, joias e anéis cravejados com pedras preciosas. A proprietária da joalheria informou que o estabelecimento não possuía seguro contra furtos.
Fonte: g1.globo.com