Eça mirava no elemento retórico de reformas meramente discursivas, ritualísticas. Elas servem, afirmou, para "um ministério fingir que administra, iludir a nação ingênua, imitar a iniciativa fecunda dos reformadores ?lá de fora? , aparentar zelo pelo bem da pátria, justificar a sua permanência no poder, fornecer alimento à oratória constitucional".
Eça restringiu-se às reformas como discurso e demagogia. Lula a reformas implementadas. Falar é barato. Credibilidade e reputação é o que importa. Leia mais (02/20/2022 - 20h45)